Eufimismo

 

Lula e José Dirceu foram jantar em um restaurante muito luxuoso, no qual até os talheres eram de ouro.

De repente, Lula vê o Zé Dirceu pegar duas colheres de ouro e as esconder no bolso.
Ficou chateado da vida porque não teve a idéia primeiro e, para mostrar que ele sempre era o CHEFE de tudo, decidiu que também ia roubar duas colheres.

Todavia, ficou nervoso (pois os companheiros sempre roubaram para ele e ele "nunca sabia de nada")

e antes de as colocar no bolso, as colheres acabaram batendo uma contra a outra.
O garçom ouviu o barulho e perguntou ao Lula se ele queria alguma coisa. Lula ficou sem jeito,

pois tinha sido pego com a boca na botija e falou que não tinha ouvido nada, não sabia de nada e não queria nada.

Em seguida, Lula tentou de novo, mas uma das colheres caiu no chão. O garçom ouviu outra vez o barulho,  aproximou-se de Lula e perguntou, outra vez, se queria algo.

Lula pegou no braço do garçom, pensou um pouco e, como exímio enganador, dissimulado e oportunista, perguntou a ele:
- Você quer ver eu fazer uma mágica?
- Sim seu Lula.
- Bom, pega essas duas colheres de ouro e põe elas no meu bolso.
O garçom pegou as colheres e as colocou no bolso de Lula.
- OK, senhor, e agora?
- Agora conta 1, 2, 3 e tire elas do bolso do Zé Dirceu!
Todos aplaudiram e, ao ir embora, Lula deixou um "graninha" pra todos os garçons e saiu rindo.

Moral da história:
O sujeito teve a oportunidade, roubou, ninguém o viu roubando e ainda saiu aplaudido e considerado "o bom", "o bacana" e "o benfeitor".


DEU PRA ENTENDER?